ERP especialista para gestão de empresas de Segurança Patrimonial, Portaria e Limpeza!
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Vícios de Operação que geram prejuízos irreversíveis!
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Detalhando um pouco mais as atividades da operação, principalmente aquelas relacionadas às escalas e suas movimentações, por vezes encontramos alguns vícios, propositais ou não, que também representam uma boa fatia de custos que podem e devem ser ESTANCADOS.
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Afinal de contas, com uma margem de lucro tão pequena, característica deste segmento de terceirização, não se pode brincar.
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Veja, abaixo, os mais comuns e que, se recorrentes, afetam e muito a rentabilidade de seus contratos!
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1. Escalar conforme a demanda sem trava: colocar mais funcionários que o contratado para o posto é um problema recorrente, seja por motivo de retorno de afastamento ou férias sem recolher o substituto, seja por sobra de plantão ou até por motivos escusos, todos eles gerando custos desnecessários;
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2. Escalar conforme preferências pessoais: ocorre principalmente nas coberturas, onde são designados os mesmos funcionários seja porque eles se dispõem facilmente a isso sem criar empecilhos, ou porque o objetivo é beneficiar alguns gerando maiores ganhos para os mesmos. Essa atitude, se bem administrada,certamente vai gerar um valor menor de horas extras ou FTs (folgas trabalhadas);
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3. Gerar FTs sem controle: este vício está diretamente ligado ao anterior e acontece quando é designado ara cobertura alguém que irá fazer um FT, gerando custo, quando poderia ser usado outro colaborador disponível e que não gera custo como plantão, treinamento, etc.;
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4. Concessão de benefícios (VA) sem o devido controle: sendo bastante comum o uso de FT e em função do funcionário não estar trabalhando no dia, ao escalá-lo para uma cobertura também são concedidos vales extras. Mas pode acontecer de, numa rotatividade, colocar a FT num posto já coberto, deslocando o colaborador deste posto para o posto a ser coberto e conceder benefício também para este, que no caso já tinha o benefício, pois estava trabalhando. Parece difícil de acontecer, mas acontece;
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5. Reforço sem o devido faturamento: devido a agitação inerente ao setor operacional, é muito comum atender a uma solicitação de reforço, sem passar a informação para o faturamento;
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6. Falta de controle efetivo do estoque: não há como controlar manualmente o orçamento para entrega de material, patrimônio, uniforme ou EPI para postos ou funcionários. Se foi demandado, é entregue e no máximo registrado em uma ficha, sendo alto o risco de estourar o orçamento. Por serem itens usados no dia a dia das pessoas, a falta de um controle efetivo é um convite para desvios.
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A boa notícia, é que podemos ajudá-lo a corrigir estas distorções, tão comuns na sua operação e, consequentemente, melhorar seus resultados!
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